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Março 2018

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Como fazer uma reforma no escritório com sucesso? Saiba aqui

Ao realizar uma reforma no escritório é necessário buscar o bem-estar da equipe e dos clientes. Um ambiente empresarial precisa ser funcional, ter boa aparência e transmitir a identidade da empresa. Porém, antes de começar a obra é preciso planejar alguns detalhes com antecedência.

Pensando nisso, preparamos algumas dicas do que deve ser levado em consideração no momento de realizar a reforma, para que ela ocorra da melhor maneira possível. Confira:

Otimização do espaço

O primeiro passo é planejar como o espaço disponível pode ser melhor aproveitado por meio de uma reforma. Para isso, alguns pontos precisam ser analisados, como:

  • necessidades dos usuários;
  • fluxo de pessoas;
  • espaço disponível;
  • condições de iluminação;
  • possibilidade de redivisão do ambiente.

A partir daí, é possível pensar formas de aprimorar o local de trabalho. Para isso, é necessário considerar soluções como:

  • mudança nas cores e na luz;
  • investimento em móveis planejados e multifuncionais, divisórias e painéis de encaixe;
  • possibilidade de verticalização.

Controle de gastos

O não planejamento dos materiais e equipamentos necessários para a obra pode prejudicar todo o seu cronograma. Por isso, só inicie a compra de tudo o que for necessário depois que o projeto arquitetônico estiver definido.

Além disso, para evitar gerar mais gastos no futuro, faça uma lista detalhada dos serviços e instrumentos fundamentais para a realização do trabalho e estabeleça prioridades.

Satisfação de funcionários e clientes

Realizar uma breve pesquisa com quem passa o dia inteiro no escritório pode ajudar a mapear os problemas no ambiente de trabalho. Questione quais as sugestões, pedidos e observações a equipe apresenta, de modo a tornar o espaço mais funcional e organizado.

Apresente para o arquiteto da obra quais são os pontos considerados positivos e quais são os negativos — que devem ser melhorados primeiro. Funcionários satisfeitos tendem a trabalhar de forma mais eficiente. Além disso, um ambiente agradável e convidativo atrai mais clientes.

Atuação de fornecedores em horários diferentes

Inicialmente, busque indicações de fornecedores que sejam de confiança — assim você evita problemas no futuro. Depois, é importante manter a reforma organizada, por diversos motivos.

O primeiro é evitar interferir drasticamente na rotina da empresa. Outro motivo é que fica mais fácil supervisionar o trabalho e manter a qualidade das atividades realizadas. Além disso, é interessante que os fornecedores tenham horários alternados para desempenhar suas funções da melhor forma possível e com mais tranquilidade.

Utilização de materiais ecológicos

Dependendo do projeto, para gerar economia e sustentabilidade, é possível utilizar materiais mais ecológicos e econômicos.

Apesar de alguns transtornos serem inevitáveis, não se esqueça de que toda reforma no escritório precisa buscar a excelência. No final, o investimento de tempo e dinheiro na melhora da estrutura da empresa valerá a pena.

Para complementar esse conteúdo e saber mais sobre o assunto, não deixe de ler também sobre o que levar em consideração ao pensar no espaço físico da empresa.

Espaços de descompressão: por que incluir em seu projeto corporativo

A compreensão sobre medidas de bem-estar para os colaboradores está cada vez mais presente na forma de administrar as empresas.

O projeto de um ambiente descontraído leva em consideração fatores como a filosofia da companhia, as funções desempenhadas pelos trabalhadores e o espaço físico disponível.

Acompanhe nosso post e descubra mais sobre as vantagens de incluir espaços de descompressão no seu projeto de arquitetura corporativa!

Entenda o que é um espaço de descompressão

O termo descompressão significa, nesse contexto, aliviar o peso da rotina e das responsabilidades do trabalho desempenhado, especialmente em empresas de grande porte.

Dessa maneira, um ambiente voltado para essa finalidade deve contar com características que proporcionem momentos de descontração e relaxamento, desde os utensílios até a iluminação.

Espaços de descompressão começaram a se popularizar a partir do uso por grandes companhias, como as americanas Google e Facebook.

Receberam destaque inicialmente em empresas onde a criatividade é parte essencial do trabalho, mas, desde então, ganharam adeptos em várias companhias, a fim de melhorar a saúde e o desempenho dos funcionários.

Se a empresa fizer parte de um mercado extremamente competitivo e estressante, ambientes relaxantes são o melhor investimento: com sofás, pufes, almofadas, livros, música e iluminação suave — a ideia é que o funcionário possa descansar e retomar suas funções com mais criatividade e energia.

Saiba como montar um espaço de descompressão

decoração de interiores deve acompanhar as necessidades dos colaboradores. Caso o escritório trabalhe com ideias inovadoras e criação, é interessante contar com mesas para reuniões, onde os funcionários possam trocar ideias de maneira informal, e atividades estimulantes, como jogos de tabuleiro, videogames e televisões.

Algumas características são recorrentes em espaços de descompressão, como layout mais orgânico e iluminação natural, ou artificial indireta. O piso deve ser feito em material visualmente mais “quente”, como a madeira, ou porcelanatos similares, forrado com carpetes ou tapetes.

Quanto às cores e formatos do mobiliário é importante que sejam seguidas as mesmas ideias gerais de projeto para manter a unidade visual com os demais ambientes do escritório.

A localização do espaço é de fundamental importância. Caso seja dividido apenas por layout, não devem ser dispostos jogos ou outras atividades que gerem barulho e distrações para os trabalhadores que estejam concentrados em suas atividades — é uma solução adequada apenas para ambientes corporativos de tamanho reduzido e que não permitam expansões.

Assim, o mais indicado é que o espaço de descompressão seja feito em uma sala separada, devidamente isolada acusticamente, para garantir a concentração dos trabalhadores em seus postos e preservar a oportunidade de descanso.

Com todos esses fatores, o projeto assegura a sensação de conforto acústico, visual e psicológico.

Descubra os benefícios de incluir esse ambiente na sua empresa

As vantagens de contar com espaços de descompressão no escritório são inegáveis e englobam aspectos físicos, psicológicos e administrativos. Confira os principais benefícios:

  • comprovam a preocupação da empresa com a saúde dos funcionários, proporcionando movimentação física e reduzindo a ocorrência de problemas de circulação e lesões por esforços repetitivos;
  • valorizam o bem-estar psicológico dos indivíduos, já que descanso e atividades divertidas reduzem o estresse da rotina e os sintomas dele decorrentes, como enxaquecas e pressão alta;
  • fomentam a criatividade dos funcionários ao permitir trocas de ideias de forma despojada e livre de pressões;
  • potencializam a produtividade da empresa, já que os colaboradores voltam às suas atividades com energia e humor renovados;
  • melhoram as relações interpessoais entre os funcionários, resultando num ambiente de trabalho mais integrado e colaborativo;
  • aumentam a satisfação e a realização pessoal dos trabalhadores por fazerem parte de uma empresa que valoriza sua equipe.

Espaços de descompressão estão longe de ser apenas uma medida que vai onerar a empresa. É um investimento a longo prazo, que melhora a qualidade de vida dos colaboradores e a lucratividade. Funciona como um forte atrativo para trabalhadores jovens e, ainda, como uma excelente forma de quebrar a rotina.

Aprendeu tudo sobre os espaços de descompressão? Para entender melhor ainda todos os motivos para investir em um ambiente de convivência na sua empresa, acesse nosso post!

3 dicas para curtir a área externa para 2018

A cada ano, novas soluções são lançadas para valorizar ainda mais os ambientes ao ar livre. Inspirados nessas propostas, trouxemos 3 tendências de arquitetura de exteriores para 2018. Acompanhe e confira dicas para incorporar em sua casa!

1. Luzes e materiais naturais

Apesar de ser abundante nos jardins e quintais, a luz do sol nem sempre é aproveitada na composição dos espaços externos. Para 2018, a tendência é que a iluminação natural esteja cada vez mais presente em locais que costumam ter algum tipo de cobertura, a exemplo de varandas, sacadas e pérgulas.

Para trazer claridade, a dica é investir em materiais transparentes — pode ser vidro ou policarbonato no fechamento das pérgulas e demais coberturas. Na hora de dividir ambientes, os painéis vazados se tornam excelentes apostas, já que permitem a continuidade visual e a entrada da luz.

Outra aposta do ano está no uso de materiais naturais, que harmonizam muito bem com a vegetação presente nas áreas externas. Matérias-primas como madeira, pedras, fibras vegetais e argila são perfeitas para completar o ambiente, permitindo a criação de inúmeros elementos como:

  • decks;
  • muros;
  • pisos;
  • vasos para plantas, revestimentos de níveis, etc.

2. Móveis e objetos artesanais

Mesmo em tempos modernos e marcados pela presença da tecnologia, a solução para área externa pode ter seu foco nos elementos simples e feitos a mão. Um exemplo disso está na procura por móveis e objetos artesanais que apresentam acabamento diferenciado e design personalizado ao gosto do usuário.

No jardim, vale incluir mesas, bancos e cadeiras esculpidas em madeira ou esculturas feitas por artesãos locais. Se tiver um ambiente coberto, você pode adicionar boas peças de cerâmica e outros materiais.

Para revestir almofadas, futons e detalhes estofados do mobiliário, a dica é investir em tecidos que viraram tendências na arquitetura de exteriores. Como exemplo, temos as malhas estampadas com desenhos de folhagens e outros recursos naturais — tudo para manter o homem mais próximo da natureza.

3. Tons neutros e formas suaves

A combinação de tons neutros e formas suaves é outra grande aposta para a composição de ambientes em 2018. O conjunto resulta em um visual simples, minimalista e, ao mesmo tempo, leve e aconchegante.

Cores claras, como branco, cinza e bege devem estar presentes nas principais superfícies dos espaços externos — pisos, paredes/divisórias e tetos — porque refletem a luz e trazem sensação de amplitude. Junto com o verde das plantas, essas tonalidades contribuem para a criação de uma atmosfera fresca e agradável.

As formas suaves remetem às linhas orgânicas encontradas em boa parte dos elementos da natureza. A equivalência em móveis, são aqueles com bordas arredondadas e design curvilíneo. A proposta também fica interessante nos acessos e canteiros do jardim, que podem seguir desenhos de traços sinuosos.

E então? Já escolheu a sua solução favorita de decoração para área externa? Não se esqueça de procurar um bom profissional para tirar a ideia do papel e obter um projeto excelente de arquitetura de exteriores!

Agora, que tal ajudar outras pessoas com estas dicas de tendências? É simples: basta compartilhar o post nas suas redes sociais!

Acessibilidade nas empresas: entenda a importância

A acessibilidade deve fazer parte da rotina das pessoas, independentemente de suas condições de mobilidade ou de percepção do entorno. Assim, a acessibilidade nas empresas serve para preparar sua infraestrutura, a fim de receber adequadamente tanto os colaboradores, quanto o público com o qual se lidará diariamente.

Junto a esse fator primordial, pensar em acesso universal significa que você e seu negócio se preocupam não apenas com o cumprimento das obrigatoriedades previstas em lei, mas também em atender bem a qualquer tipo de necessidade.

Para compreender os conceitos envolvidos e começar a aplicá-los no espaço da sua empresa o quanto antes, acompanhe nosso post!

Saiba o que é acessibilidade universal

Segundo a norma da ABNT NBR 9050, acessibilidade é “possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação”.

Já o Desenho Universal é um conjunto de princípios que visa a concepção de equipamentos e edificações que possam ser usados por qualquer pessoa. Os sete princípios são:

  • uso equiparável: objetos e espaços que podem ser utilizados por pessoas de diferentes capacidades, tornando-os iguais para todos;
  • uso flexível: produtos ou ambientes adaptáveis a diferentes habilidades;
  • uso simples e intuitivo: mecanismos que podem ser usados, independentemente de experiência, conhecimentos, idiomas ou concentração;
  • informação perceptível: informações transmitidas atendendo às necessidades do indivíduo estrangeiro ou portador de deficiências auditivas ou visuais;
  • tolerante ao erro: previsão e diminuição de riscos oferecidos pelo manuseio errado ou acidental;
  • sem esforço: fácil manipulação, com possibilidade de acionamento com o mínimo de fadiga;
  • espaço abrangente: ambientes que possibilitem acesso, alcance, manipulação e uso, independentemente de dimensões corporais, postura ou mobilidade.

A acessibilidade universal, portanto, une esses dois conceitos e define ações e decisões projetuais a serem adotadas, sendo imprescindíveis para os espaços estarem em conformidade com as normatizações e serem suficientemente inclusivos.

Entenda a relevância da acessibilidade nas empresas

Cerca de 23% da população brasileira tem algum tipo de limitação de percepção ou locomoção. Para atender a esses indivíduos, o decreto 5.296/12/2004 estabeleceu a obrigatoriedade dos princípios e normas contidos na NBR 9050 em edificações, meios de transporte e espaços urbanos, públicos ou privados.

As edificações mais antigas contaram com prazos para adaptação, a partir da entrada em vigência do decreto, enquanto que as novas construções já precisam ser feitas seguindo as exigências.

No entanto, cumprir os requisitos de acessibilidade e desenho universal vão além de obrigações para a legalização da obra: essa atitude prova que a sua empresa se preocupa, antes de tudo, com o caráter humano e ético dos serviços prestados.

Conheça algumas das exigências mais importantes

Com relação à arquitetura corporativa, algumas medidas são mais urgentes nas adaptações ou nas fases de projeto, de modo a promover adequadamente a acessibilidade nas empresas.

Rampas ou elevadores

Esses dispositivos reduzem o esforço necessário para acessar diferentes níveis de piso ou pavimentos. Deve-se dar preferência à construção da rampa ou à instalação de elevadores, atentando às medidas regulamentadas pela norma NBR 9050 e, em casos especiais, comprovar a impossibilidade de outros meios, plataformas deslizantes.

Pisos táteis

Também possuem especificações e formas de instalação definidos em norma. Servem para orientação de deficientes visuais, alertando quanto a obstáculos de qualquer ordem ou quanto à continuidade dos trajetos.

Sinais de alerta

Os sinais de emergência, principalmente, devem ter seu funcionamento e manutenção checados constantemente, para que possam orientar os indivíduos nos três meios principais — visual, auditivo e tátil — em casos de incêndio ou outra necessidade de evacuação rápida da edificação.

Treinamento de funcionários

Acessibilidade nas empresas também significa preparar os colaboradores para atender e auxiliar o público com deficiência, da melhor forma possível, com respeito e sem preconceitos. Isso só conta mais pontos positivos para a forma como a sua empresa será vista no mercado.

Outras atitudes essenciais para garantir a acessibilidade nas empresas são a destinação de vagas de garagem reservadas às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Além disso, a locação de interfones, campainhas e botoeiras de elevadores devem ser feitas ao alcance de qualquer pessoa, com sinalização sonora ou em Braille.

Agora que você já sabe tudo sobre acessibilidade nas empresas, assine nossa newsletter e receba sempre nossos melhores conteúdos!

5 dicas para escolher acabamentos de qualidade

A fase de escolher acabamentos de uma obra é a mais divertida e agradável, uma vez que é nela que o projeto começa a tomar as formas vistas nas maquetes eletrônicas que tanto encantam os clientes.

No entanto, é preciso tomar cuidados com os diversos tipos de revestimentos escolhidos, quanto a acabamento, cores, propriedades do material e dimensionamentos, para que as peças correspondam ao desempenho desejado, estabelecido por normas, além das exigências estéticas do projeto arquitetônico.

Quer saber mais? Confira aqui 6 critérios para considerar na hora de escolher acabamentos da sua casa!

1. Escolha materiais de qualidade

Evite optar por materiais de qualidade inferior à desejada, visando economizar nos gastos. Esse é o famoso barato que sai caro: os revestimentos podem apresentar defeitos de ordem funcional ou estética que causarão grandes contratempos.

Ao mesmo tempo, não necessariamente só os materiais mais caros são confiáveis. Por meio de boas pesquisas e planejamento, você pode conseguir revestimentos de excelente qualidade, com descontos por parcerias com os profissionais que trabalham na sua obra ou pela quantidade comprada.

2. Faça o cálculo cuidadosamente

Os cálculos de dimensões das peças e das superfícies em que serão aplicados os revestimentos são essenciais para que você compre a quantidade adequada (respeitando a margem de segurança de 10 a 15% a mais), mantendo o orçamento estipulado para a obra e para cada item. Com isso, você evita gastos desnecessários e não entra em apuros na finalização de etapas importantes.

Basicamente, o cálculo considera a área a ser revestida, dividida pela área de uma peça, obtendo o número de peças necessárias para cobrir aquela superfície. Então, confira nas especificações de catálogo, ou com os vendedores, quantas peças vêm em uma caixa dos revestimentos.

O passo final é dividir o total de peças necessárias pela quantidade contida em uma caixa. Assim, você descobre quantas caixas serão necessárias e o valor implicado, com a máxima exatidão.

3. Atente-se aos critérios de desempenho

Evite basear sua escolha apenas em tendências! Apesar da importância inegável do critério estético, os aspectos mais importantes aos quais os revestimentos devem corresponder são os de desempenho.

A norma NBR 15.575 regulamenta esse desempenho, considerando estruturas, segurança no uso e operação, acessibilidade, conforto ambiental, ergonomia, resistência, durabilidade, dentre outros.

Prefira sempre escolher acabamentos certificados por órgãos competentes, e que obedeçam à NBR 15.575. Desse modo, em caso de defeitos, você se protege contra argumentação de mau uso ou armazenamento, por exemplo, podendo exigir a troca das peças problemáticas.

4. Encomende com antecedência

Muitas vezes, nem todas as peças encontram-se na loja para retirada imediata. Tendo isso em mente, procure fazer o pedido dos acabamentos com algumas semanas de antecedência para não ter surpresas indesejadas.

Outra questão importante é o agendamento da entrega. Nesse sentido, você deve levar em conta o prazo de execução das etapas anteriores, assegurando que os revestimentos poderão ser instalados assim que chegarem.

5. Certifique-se de que as peças são do mesmo lote

Esse ponto é essencial para assegurar que os revestimentos a serem usados tenham as mesmas variações de cores e estampas. Dessa forma, é mais difícil que causem diferenças visuais que prejudiquem o resultado final da obra. Lembre-se de sempre fazer essa exigência para a loja onde for escolher acabamentos e atentar ao prazo estabelecido para trocas.

Além do mais, seja a retirada dos produtos feita por conta própria, seja por entrega a cargo da loja, verifique se as peças não apresentam danos ou erros de informação de qualquer tipo, antes de dispensar os funcionários.

Dica bônus: exija que a base seja feita corretamente

O desempenho dos acabamentos pode ser seriamente comprometido se a preparação da superfície não for realizada nas especificações corretas. Portanto, contrate profissionais que tenham compromisso com execuções precisas, a fim de evitar acidentes e demais problemas que possam afetar o cronograma, o orçamento de obras e até o uso da edificação.

No momento de escolher acabamentos para os vários ambientes da sua obra, conte sempre com a ajuda preciosa de profissionais especializados para considerar preferências pessoais, desempenho dos materiais e custos. Assim, acertar na escolha será muito mais fácil!

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Você sabe o que compõe a identidade corporativa de uma empresa?

Toda empresa deve dedicar uma atenção especial à sua imagem corporativa. Desenvolver a identidade é fundamental para o fortalecimento dos valores da empresa, fidelização do público-alvo, estabelecimento da sua imagem e geração de reconhecimento.

A identidade corporativa reflete o que as pessoas assimilam e de que forma se relacionam com o seu negócio. Parte da consolidação da sua marca provém da construção de um ambiente que tenha ligação com a imagem que a empresa pretende transparecer. Afinal, caso não haja a devida compreensão sobre a filosofia de uma organização, é improvável que os clientes passem a segui-la.

Por esse motivo, no artigo de hoje, vamos apresentar os aspectos essenciais da identidade corporativa, os principais fatores que devem ser levados em consideração e como aplicar esse conceito na rotina do seu negócio.

Como definir a imagem corporativa da sua empresa?

A imagem corporativa é única. Comece se concentrando na filosofia da empresa e defina seu público-alvo. Esses dois elementos contribuirão para entender o que a instituição pretende apresentar ao mundo com a sua identidade.

As inspirações da moda têm a vantagem de criar vínculo mais rápido com o cliente. Em contrapartida, pode se tornar obsoleta depois de um determinado período. É indicado que a imagem corporativa seja mantida por muito tempo. Portanto, crie um conceito atemporal.

Depois de definidos os procedimentos básicos, a identidade corporativa estará bem delineada para iniciar o processo de criação dos elementos estéticos e gerenciamento de marca.

Quais elementos compõem a identidade corporativa?

Identidade visual

Representa os conceitos e ideias da marca visualmente. É o elemento mais importante na construção da identidade corporativa, pois é por meio dela que os clientes estabelecem um ponto de vista sobre a empresa.

A identidade visual está associada a logo, tipografia, paleta de cores e também à maneira de se relacionar com as pessoas. Inclusive o layout do ambiente corporativo colabora na composição da imagem da marca.

Branding

Esse elemento é fundamental para o fortalecimento da marca, por meio da visibilidade e do posicionamento de mercado. O branding contempla tanto o nome da empresa como a sua relação com o consumidor. Afinal, o aspecto visual não é o bastante sem planejamento estratégico e excelente gerenciamento de marca.

O principal objetivo de branding é sustentar todos os elementos da identidade corporativa, permitindo que a cultura da empresa não se perca. Assim, é o grande responsável pela definição de conceito, visão, valores, políticas e responsabilidades da organização para manter a motivação e a qualidade de vida dos seus funcionários, além da ótima relação com seus clientes. Esses são componentes essenciais para garantir confiança e relevância no mercado.

Por que criar uma identidade?

A identidade corporativa é fundamental para que clientes, parceiros e colaboradores criem uma expectativa em relação à filosofia e aos serviços prestados pela empresa.

É necessário conciliar seu discurso com suas ações. A importância da construção de uma identidade é desenvolver imagem e comunicação sólidas, não dando abertura a questionamentos do público quanto às indevidas contradições.

Para transformar o relacionamento entre a empresa e seus colaboradores, é imprescindível que a identidade faça parte da arquitetura corporativa, pois o ambiente de trabalho também impacta na produtividade dos funcionários.

O princípio da criação de uma identidade corporativa é associar os valores da organização com seus colaboradores e público-alvo. Seu posicionamento de mercado é importante para desenvolver uma empresa sólida, tanto nos elementos estéticos como em sua história, planejado em equipe com o objetivo de obter o resultado esperado.

Este texto sobre a composição da imagem corporativa foi útil? Então aproveite para saber como o projeto arquitetônico também ajuda na construção da imagem da empresa.

Legislação para projetos arquitetônicos: como funciona e o que é exigido?

A execução de diversos tipos de obras, tanto públicas quanto privadas, requer a aprovação do projeto junto à Prefeitura. Essa verificação é indispensável para a concessão de um alvará de construção, que garante a legalidade daquele futuro imóvel.

A aprovação para projetos arquitetônicos é importante para que a obra se classifique como regularizada no seu município. Sem ela, o proprietário pode ter que arcar com uma multa e ainda ter a sua construção embargada pela fiscalização da Prefeitura.

Neste post você entenderá melhor a legislação para projetos arquitetônicos e saberá o que deve ser feito antes de começar a construir o seu imóvel. Confira!

O que é a legislação para projetos arquitetônicos?

A legislação brasileira apresenta os critérios de aprovação para obras de construção, terraplenagem, demolição, modificação e acréscimo de edificações por meio das principais imposições. Veja:

Lei de Uso e Ocupação do Solo 

Mais conhecida como LPUOS, essas são as leis que estabelecem condições para ocupação e uso do solo urbano. Essas normas variam de acordo com o Município em que são aplicadas.

Plano Diretor Estratégico da Cidade (PDE)

Obrigatório para municípios com mais de 20 mil habitantes, o PDE orienta e direciona as ações dos produtores do espaço urbano  sejam eles públicos ou privados. O objetivo é fazer com que o desenvolvimento da cidade em que a construção será feita aconteça de forma mais planejada.

Código de Obras e Edificações (COE)

Abrange regras gerais e específicas a serem seguidas no projeto, no licenciamento, na execução, na modificação e na manutenção de obras/edificações, assegurando condições mínimas de salubridade, acessibilidade e segurança. As especificações também variam de acordo com cada município em que o código é publicado.

Algumas outras regras estipuladas  como a NBR 9050 de 2004  complementam as instruções relativas à acessibilidade em edificações no país.

Quais são as exigências legais para entrar com um projeto na Prefeitura?

Cada projeto apresentado requer uma modalidade de aprovação específica, que varia conforme o local onde ele será implantado, seu caráter (residencial ou comercial) e outros fatores. Assim, deverá ser solicitado junto aos órgãos municipais um modelo de alvará ou certificado diferente para cada tipo de intervenção.

Para isso, o requerente deverá elaborar uma proposta de acordo com as especificações dispostas nas orientações e modelos oficiais (geralmente disponibilizados no site da Prefeitura) e submetê-lo à instituição municipal indicada. O tempo de tramitação para a concessão da aprovação varia de 6 meses a 2 anos.

É preciso sempre consultar a legislação vigente no município antes de levar o pedido de licenciamento à Prefeitura daquele local para certificar-se de que diversos critérios de viabilidade (como zoneamento, ocupação do solo e áreas de preservação) presentes no projeto serão respeitados.

Apenas depois da verificação de todos os parâmetros a serem seguidos, o projeto arquitetônico poderá sair do papel.

Todos os projetos precisam de autorização da Prefeitura?

A aprovação prévia da Prefeitura para a execução de algum projeto somente é exigida para o início de novas obras ou reformas que incluem aumento de área. Dessa forma, a autorização não é necessária em casos de reformas que não alteram as características principais da edificação (como pinturas e pequenos reparos).

Ainda assim, é importante ressaltar que cada município possui as suas próprias regras. Quem assume a responsabilidade técnica sobre a obra é o arquiteto ou engenheiro civil capacitado que, por meio de seu projeto, atesta que o planejamento cumpriu a legislação urbanística para o local, respeitando a área total construída.

Ao contratar um escritório ou profissional habilitado para elaborar e assinar o projeto do imóvel, procure verificar se o candidato é inscrito no Cadastro de Atividades Econômicas da Prefeitura, se está em dia com o pagamento de seu ISS e se é credenciado pelo Conselho Regional de Engenharia/Arquitetura daquele Estado.

Isso é importante porque o projeto deverá ser registrado nessa instituição após finalizado.

Quais são as taxas inclusas nesse processo?

Os custos deverão ser calculados conforme a área e as especificações do projeto. Esse processo é feito pela Diretoria de Edificação local, após a análise e aprovação de toda a documentação encaminhada. 

Em casos de processos sujeitos a taxas extras, como Concessões Onerosas, um Termo de Compromisso poderá ser assinado para autorização de emissão do valor extra.

Quais são os documentos necessários para esse processo?

De acordo com a legislação para projetos arquitetônicos, os principais documentos requisitados pela Central de Atendimento do Município para abrir um processo de aprovação são:

  • requerimento padrão ao Prefeito, indicando dados do proprietário e da obra;
  • consulta prévia de viabilidade para construção;
  • Certidão Negativa de Débitos do proprietário; 
  • Certidão de Uso de Solo (se necessário); 
  • cópia da Certidão do Registro de Imóveis, em nome do requerente, com data de emissão inferior a 180 dias; 
  • comprovante de pagamento das taxas de aprovação; 
  • cópia do documento de propriedade do terreno objeto da construção; 
  • cópia do projeto arquitetônico em modelo simplificado;
  • A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) do autor e responsável pela obra, que pode ser um engenheiro ou arquiteto; 
  • aprovação do Corpo de Bombeiros (no caso de construções não residenciais);
  • aprovação da Vigilância Sanitária Municipal (em caso comércios alimentícios, clínicas, farmácias ou hospitais);
  • aprovação da CETESB (em caso de postos, indústrias ou depósitos de combustível).

Os órgãos municipais geralmente disponibilizam a relação de documentos necessários para aprovação e regularização de projetos em seus sites oficiais. Consulte a lista para a abertura de seu processo de aprovação na Prefeitura de seu Município. 

Não se esqueça de dar atenção ao prazo de validade dos documentos, pois os processos podem não ser tramitados se as certidões não estiverem dentro da data exigida pelas normas vigentes.

Como você pode perceber, a legislação para projetos arquitetônicos não é tão complexa quanto parece, mas deve ser seguida com muito cuidado para não ocasionar surpresas desagradáveis ao proprietário.

Além disso, é preciso que o projeto seja executado no local sem nenhuma alteração que tornem as especificações da obra diferentes daquilo que foi aprovado.

Se você deseja contar com a ajuda especializada de uma empresa que está há mais de 50 anos no mercado da arquitetura, entre em contato conosco! Nossa equipe está preparada para atendê-lo.

Legislação para projetos arquitetônicos: como funciona e o que é exigido?

A execução de diversos tipos de obras, tanto públicas quanto privadas, requer a aprovação do projeto junto à Prefeitura. Essa verificação é indispensável para a concessão de um alvará de construção, que garante a legalidade daquele futuro imóvel.

A aprovação para projetos arquitetônicos é importante para que a obra se classifique como regularizada no seu município. Sem ela, o proprietário pode ter que arcar com uma multa e ainda ter a sua construção embargada pela fiscalização da Prefeitura.

Neste post você entenderá melhor a legislação para projetos arquitetônicos e saberá o que deve ser feito antes de começar a construir o seu imóvel. Confira!

O que é a legislação para projetos arquitetônicos?

A legislação brasileira apresenta os critérios de aprovação para obras de construção, terraplenagem, demolição, modificação e acréscimo de edificações por meio das principais imposições. Veja:

Lei de Uso e Ocupação do Solo 

Mais conhecida como LPUOS, essas são as leis que estabelecem condições para ocupação e uso do solo urbano. Essas normas variam de acordo com o Município em que são aplicadas.

Plano Diretor Estratégico da Cidade (PDE)

Obrigatório para municípios com mais de 20 mil habitantes, o PDE orienta e direciona as ações dos produtores do espaço urbano  sejam eles públicos ou privados. O objetivo é fazer com que o desenvolvimento da cidade em que a construção será feita aconteça de forma mais planejada.

Código de Obras e Edificações (COE)

Abrange regras gerais e específicas a serem seguidas no projeto, no licenciamento, na execução, na modificação e na manutenção de obras/edificações, assegurando condições mínimas de salubridade, acessibilidade e segurança. As especificações também variam de acordo com cada município em que o código é publicado.

Algumas outras regras estipuladas  como a NBR 9050 de 2004  complementam as instruções relativas à acessibilidade em edificações no país.

Quais são as exigências legais para entrar com um projeto na Prefeitura?

Cada projeto apresentado requer uma modalidade de aprovação específica, que varia conforme o local onde ele será implantado, seu caráter (residencial ou comercial) e outros fatores. Assim, deverá ser solicitado junto aos órgãos municipais um modelo de alvará ou certificado diferente para cada tipo de intervenção.

Para isso, o requerente deverá elaborar uma proposta de acordo com as especificações dispostas nas orientações e modelos oficiais (geralmente disponibilizados no site da Prefeitura) e submetê-lo à instituição municipal indicada. O tempo de tramitação para a concessão da aprovação varia de 6 meses a 2 anos.

É preciso sempre consultar a legislação vigente no município antes de levar o pedido de licenciamento à Prefeitura daquele local para certificar-se de que diversos critérios de viabilidade (como zoneamento, ocupação do solo e áreas de preservação) presentes no projeto serão respeitados.

Apenas depois da verificação de todos os parâmetros a serem seguidos, o projeto arquitetônico poderá sair do papel.

Todos os projetos precisam de autorização da Prefeitura?

A aprovação prévia da Prefeitura para a execução de algum projeto somente é exigida para o início de novas obras ou reformas que incluem aumento de área. Dessa forma, a autorização não é necessária em casos de reformas que não alteram as características principais da edificação (como pinturas e pequenos reparos).

Ainda assim, é importante ressaltar que cada município possui as suas próprias regras. Quem assume a responsabilidade técnica sobre a obra é o arquiteto ou engenheiro civil capacitado que, por meio de seu projeto, atesta que o planejamento cumpriu a legislação urbanística para o local, respeitando a área total construída.

Ao contratar um escritório ou profissional habilitado para elaborar e assinar o projeto do imóvel, procure verificar se o candidato é inscrito no Cadastro de Atividades Econômicas da Prefeitura, se está em dia com o pagamento de seu ISS e se é credenciado pelo Conselho Regional de Engenharia/Arquitetura daquele Estado.

Isso é importante porque o projeto deverá ser registrado nessa instituição após finalizado.

Quais são as taxas inclusas nesse processo?

Os custos deverão ser calculados conforme a área e as especificações do projeto. Esse processo é feito pela Diretoria de Edificação local, após a análise e aprovação de toda a documentação encaminhada. 

Em casos de processos sujeitos a taxas extras, como Concessões Onerosas, um Termo de Compromisso poderá ser assinado para autorização de emissão do valor extra.

Quais são os documentos necessários para esse processo?

De acordo com a legislação para projetos arquitetônicos, os principais documentos requisitados pela Central de Atendimento do Município para abrir um processo de aprovação são:

  • requerimento padrão ao Prefeito, indicando dados do proprietário e da obra;
  • consulta prévia de viabilidade para construção;
  • Certidão Negativa de Débitos do proprietário; 
  • Certidão de Uso de Solo (se necessário); 
  • cópia da Certidão do Registro de Imóveis, em nome do requerente, com data de emissão inferior a 180 dias; 
  • comprovante de pagamento das taxas de aprovação; 
  • cópia do documento de propriedade do terreno objeto da construção; 
  • cópia do projeto arquitetônico em modelo simplificado;
  • A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) do autor e responsável pela obra, que pode ser um engenheiro ou arquiteto; 
  • aprovação do Corpo de Bombeiros (no caso de construções não residenciais);
  • aprovação da Vigilância Sanitária Municipal (em caso comércios alimentícios, clínicas, farmácias ou hospitais);
  • aprovação da CETESB (em caso de postos, indústrias ou depósitos de combustível).

Os órgãos municipais geralmente disponibilizam a relação de documentos necessários para aprovação e regularização de projetos em seus sites oficiais. Consulte a lista para a abertura de seu processo de aprovação na Prefeitura de seu Município. 

Não se esqueça de dar atenção ao prazo de validade dos documentos, pois os processos podem não ser tramitados se as certidões não estiverem dentro da data exigida pelas normas vigentes.

Como você pode perceber, a legislação para projetos arquitetônicos não é tão complexa quanto parece, mas deve ser seguida com muito cuidado para não ocasionar surpresas desagradáveis ao proprietário.

Além disso, é preciso que o projeto seja executado no local sem nenhuma alteração que tornem as especificações da obra diferentes daquilo que foi aprovado.

Se você deseja contar com a ajuda especializada de uma empresa que está há mais de 50 anos no mercado da arquitetura, entre em contato conosco! Nossa equipe está preparada para atendê-lo.

Legislação para projetos arquitetônicos: como funciona e o que é exigido?

A execução de diversos tipos de obras, tanto públicas quanto privadas, requer a aprovação do projeto junto à Prefeitura. Essa verificação é indispensável para a concessão de um alvará de construção, que garante a legalidade daquele futuro imóvel.

A aprovação para projetos arquitetônicos é importante para que a obra se classifique como regularizada no seu município. Sem ela, o proprietário pode ter que arcar com uma multa e ainda ter a sua construção embargada pela fiscalização da Prefeitura.

Neste post você entenderá melhor a legislação para projetos arquitetônicos e saberá o que deve ser feito antes de começar a construir o seu imóvel. Confira!

O que é a legislação para projetos arquitetônicos?

A legislação brasileira apresenta os critérios de aprovação para obras de construção, terraplenagem, demolição, modificação e acréscimo de edificações por meio das principais imposições. Veja:

Lei de Uso e Ocupação do Solo 

Mais conhecida como LPUOS, essas são as leis que estabelecem condições para ocupação e uso do solo urbano. Essas normas variam de acordo com o Município em que são aplicadas.

Plano Diretor Estratégico da Cidade (PDE)

Obrigatório para municípios com mais de 20 mil habitantes, o PDE orienta e direciona as ações dos produtores do espaço urbano  sejam eles públicos ou privados. O objetivo é fazer com que o desenvolvimento da cidade em que a construção será feita aconteça de forma mais planejada.

Código de Obras e Edificações (COE)

Abrange regras gerais e específicas a serem seguidas no projeto, no licenciamento, na execução, na modificação e na manutenção de obras/edificações, assegurando condições mínimas de salubridade, acessibilidade e segurança. As especificações também variam de acordo com cada município em que o código é publicado.

Algumas outras regras estipuladas  como a NBR 9050 de 2004  complementam as instruções relativas à acessibilidade em edificações no país.

Quais são as exigências legais para entrar com um projeto na Prefeitura?

Cada projeto apresentado requer uma modalidade de aprovação específica, que varia conforme o local onde ele será implantado, seu caráter (residencial ou comercial) e outros fatores. Assim, deverá ser solicitado junto aos órgãos municipais um modelo de alvará ou certificado diferente para cada tipo de intervenção.

Para isso, o requerente deverá elaborar uma proposta de acordo com as especificações dispostas nas orientações e modelos oficiais (geralmente disponibilizados no site da Prefeitura) e submetê-lo à instituição municipal indicada. O tempo de tramitação para a concessão da aprovação varia de 6 meses a 2 anos.

É preciso sempre consultar a legislação vigente no município antes de levar o pedido de licenciamento à Prefeitura daquele local para certificar-se de que diversos critérios de viabilidade (como zoneamento, ocupação do solo e áreas de preservação) presentes no projeto serão respeitados.

Apenas depois da verificação de todos os parâmetros a serem seguidos, o projeto arquitetônico poderá sair do papel.

Todos os projetos precisam de autorização da Prefeitura?

A aprovação prévia da Prefeitura para a execução de algum projeto somente é exigida para o início de novas obras ou reformas que incluem aumento de área. Dessa forma, a autorização não é necessária em casos de reformas que não alteram as características principais da edificação (como pinturas e pequenos reparos).

Ainda assim, é importante ressaltar que cada município possui as suas próprias regras. Quem assume a responsabilidade técnica sobre a obra é o arquiteto ou engenheiro civil capacitado que, por meio de seu projeto, atesta que o planejamento cumpriu a legislação urbanística para o local, respeitando a área total construída.

Ao contratar um escritório ou profissional habilitado para elaborar e assinar o projeto do imóvel, procure verificar se o candidato é inscrito no Cadastro de Atividades Econômicas da Prefeitura, se está em dia com o pagamento de seu ISS e se é credenciado pelo Conselho Regional de Engenharia/Arquitetura daquele Estado.

Isso é importante porque o projeto deverá ser registrado nessa instituição após finalizado.

Quais são as taxas inclusas nesse processo?

Os custos deverão ser calculados conforme a área e as especificações do projeto. Esse processo é feito pela Diretoria de Edificação local, após a análise e aprovação de toda a documentação encaminhada. 

Em casos de processos sujeitos a taxas extras, como Concessões Onerosas, um Termo de Compromisso poderá ser assinado para autorização de emissão do valor extra.

Quais são os documentos necessários para esse processo?

De acordo com a legislação para projetos arquitetônicos, os principais documentos requisitados pela Central de Atendimento do Município para abrir um processo de aprovação são:

  • requerimento padrão ao Prefeito, indicando dados do proprietário e da obra;
  • consulta prévia de viabilidade para construção;
  • Certidão Negativa de Débitos do proprietário; 
  • Certidão de Uso de Solo (se necessário); 
  • cópia da Certidão do Registro de Imóveis, em nome do requerente, com data de emissão inferior a 180 dias; 
  • comprovante de pagamento das taxas de aprovação; 
  • cópia do documento de propriedade do terreno objeto da construção; 
  • cópia do projeto arquitetônico em modelo simplificado;
  • A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) do autor e responsável pela obra, que pode ser um engenheiro ou arquiteto; 
  • aprovação do Corpo de Bombeiros (no caso de construções não residenciais);
  • aprovação da Vigilância Sanitária Municipal (em caso comércios alimentícios, clínicas, farmácias ou hospitais);
  • aprovação da CETESB (em caso de postos, indústrias ou depósitos de combustível).

Os órgãos municipais geralmente disponibilizam a relação de documentos necessários para aprovação e regularização de projetos em seus sites oficiais. Consulte a lista para a abertura de seu processo de aprovação na Prefeitura de seu Município. 

Não se esqueça de dar atenção ao prazo de validade dos documentos, pois os processos podem não ser tramitados se as certidões não estiverem dentro da data exigida pelas normas vigentes.

Como você pode perceber, a legislação para projetos arquitetônicos não é tão complexa quanto parece, mas deve ser seguida com muito cuidado para não ocasionar surpresas desagradáveis ao proprietário.

Além disso, é preciso que o projeto seja executado no local sem nenhuma alteração que tornem as especificações da obra diferentes daquilo que foi aprovado.

Se você deseja contar com a ajuda especializada de uma empresa que está há mais de 50 anos no mercado da arquitetura, entre em contato conosco! Nossa equipe está preparada para atendê-lo.

Legislação para projetos arquitetônicos: como funciona e o que é exigido?

A execução de diversos tipos de obras, tanto públicas quanto privadas, requer a aprovação do projeto junto à Prefeitura. Essa verificação é indispensável para a concessão de um alvará de construção, que garante a legalidade daquele futuro imóvel.

A aprovação para projetos arquitetônicos é importante para que a obra se classifique como regularizada no seu município. Sem ela, o proprietário pode ter que arcar com uma multa e ainda ter a sua construção embargada pela fiscalização da Prefeitura.

Neste post você entenderá melhor a legislação para projetos arquitetônicos e saberá o que deve ser feito antes de começar a construir o seu imóvel. Confira!

O que é a legislação para projetos arquitetônicos?

A legislação brasileira apresenta os critérios de aprovação para obras de construção, terraplenagem, demolição, modificação e acréscimo de edificações por meio das principais imposições. Veja:

Lei de Uso e Ocupação do Solo 

Mais conhecida como LPUOS, essas são as leis que estabelecem condições para ocupação e uso do solo urbano. Essas normas variam de acordo com o Município em que são aplicadas.

Plano Diretor Estratégico da Cidade (PDE)

Obrigatório para municípios com mais de 20 mil habitantes, o PDE orienta e direciona as ações dos produtores do espaço urbano  sejam eles públicos ou privados. O objetivo é fazer com que o desenvolvimento da cidade em que a construção será feita aconteça de forma mais planejada.

Código de Obras e Edificações (COE)

Abrange regras gerais e específicas a serem seguidas no projeto, no licenciamento, na execução, na modificação e na manutenção de obras/edificações, assegurando condições mínimas de salubridade, acessibilidade e segurança. As especificações também variam de acordo com cada município em que o código é publicado.

Algumas outras regras estipuladas  como a NBR 9050 de 2004  complementam as instruções relativas à acessibilidade em edificações no país.

Quais são as exigências legais para entrar com um projeto na Prefeitura?

Cada projeto apresentado requer uma modalidade de aprovação específica, que varia conforme o local onde ele será implantado, seu caráter (residencial ou comercial) e outros fatores. Assim, deverá ser solicitado junto aos órgãos municipais um modelo de alvará ou certificado diferente para cada tipo de intervenção.

Para isso, o requerente deverá elaborar uma proposta de acordo com as especificações dispostas nas orientações e modelos oficiais (geralmente disponibilizados no site da Prefeitura) e submetê-lo à instituição municipal indicada. O tempo de tramitação para a concessão da aprovação varia de 6 meses a 2 anos.

É preciso sempre consultar a legislação vigente no município antes de levar o pedido de licenciamento à Prefeitura daquele local para certificar-se de que diversos critérios de viabilidade (como zoneamento, ocupação do solo e áreas de preservação) presentes no projeto serão respeitados.

Apenas depois da verificação de todos os parâmetros a serem seguidos, o projeto arquitetônico poderá sair do papel.

Todos os projetos precisam de autorização da Prefeitura?

A aprovação prévia da Prefeitura para a execução de algum projeto somente é exigida para o início de novas obras ou reformas que incluem aumento de área. Dessa forma, a autorização não é necessária em casos de reformas que não alteram as características principais da edificação (como pinturas e pequenos reparos).

Ainda assim, é importante ressaltar que cada município possui as suas próprias regras. Quem assume a responsabilidade técnica sobre a obra é o arquiteto ou engenheiro civil capacitado que, por meio de seu projeto, atesta que o planejamento cumpriu a legislação urbanística para o local, respeitando a área total construída.

Ao contratar um escritório ou profissional habilitado para elaborar e assinar o projeto do imóvel, procure verificar se o candidato é inscrito no Cadastro de Atividades Econômicas da Prefeitura, se está em dia com o pagamento de seu ISS e se é credenciado pelo Conselho Regional de Engenharia/Arquitetura daquele Estado.

Isso é importante porque o projeto deverá ser registrado nessa instituição após finalizado.

Quais são as taxas inclusas nesse processo?

Os custos deverão ser calculados conforme a área e as especificações do projeto. Esse processo é feito pela Diretoria de Edificação local, após a análise e aprovação de toda a documentação encaminhada. 

Em casos de processos sujeitos a taxas extras, como Concessões Onerosas, um Termo de Compromisso poderá ser assinado para autorização de emissão do valor extra.

Quais são os documentos necessários para esse processo?

De acordo com a legislação para projetos arquitetônicos, os principais documentos requisitados pela Central de Atendimento do Município para abrir um processo de aprovação são:

  • requerimento padrão ao Prefeito, indicando dados do proprietário e da obra;
  • consulta prévia de viabilidade para construção;
  • Certidão Negativa de Débitos do proprietário; 
  • Certidão de Uso de Solo (se necessário); 
  • cópia da Certidão do Registro de Imóveis, em nome do requerente, com data de emissão inferior a 180 dias; 
  • comprovante de pagamento das taxas de aprovação; 
  • cópia do documento de propriedade do terreno objeto da construção; 
  • cópia do projeto arquitetônico em modelo simplificado;
  • A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) do autor e responsável pela obra, que pode ser um engenheiro ou arquiteto; 
  • aprovação do Corpo de Bombeiros (no caso de construções não residenciais);
  • aprovação da Vigilância Sanitária Municipal (em caso comércios alimentícios, clínicas, farmácias ou hospitais);
  • aprovação da CETESB (em caso de postos, indústrias ou depósitos de combustível).

Os órgãos municipais geralmente disponibilizam a relação de documentos necessários para aprovação e regularização de projetos em seus sites oficiais. Consulte a lista para a abertura de seu processo de aprovação na Prefeitura de seu Município. 

Não se esqueça de dar atenção ao prazo de validade dos documentos, pois os processos podem não ser tramitados se as certidões não estiverem dentro da data exigida pelas normas vigentes.

Como você pode perceber, a legislação para projetos arquitetônicos não é tão complexa quanto parece, mas deve ser seguida com muito cuidado para não ocasionar surpresas desagradáveis ao proprietário.

Além disso, é preciso que o projeto seja executado no local sem nenhuma alteração que tornem as especificações da obra diferentes daquilo que foi aprovado.

Se você deseja contar com a ajuda especializada de uma empresa que está há mais de 50 anos no mercado da arquitetura, entre em contato conosco! Nossa equipe está preparada para atendê-lo.